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Bárbara Horta e Costa: “Com os Açores, acho que chegaremos a 10% de protecção estrita do oceano em 2030”
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A chave para que existam áreas marinhas protegidas que funcionam, disse Bárbara Horta e Costa, investigadora do Centro de Ciências do Mar (CCMAR), na Universidade do Algarve, é haver vontade política, e essa não costuma abundar, frisou a especialista em conservação marinha, que se tem concentrado no estudo das áreas marinhas protegidas.
A protecção efectiva das áreas marinhas protegidas, por exemplo da pesca de arrasto, é um dos temas que vão estar em discussão na Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, de 9 a 13 de Junho, em Nice.
Portugal tem feito um esforço para criar novas áreas marinhas protegidas, e impor um nível de protecção elevado. “Mas nem todas deviam ser contabilizadas como áreas marinhas protegidas porque permitem quase tudo”, salientou a investigadora nesta entrevista.
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